TopFranquicias España ESPAÑA       TopFranquicias Portugal PORTUGAL      

Procura de Franchising


ranking franchising
os mais lucrativos
baixo investimento
franchising premium
os mais inovadores
novos franchising
franchising de sucesso

Lista de Notícias

Lista de Notícias da Economia
 
Abrir um franchising em Portugal, é uma boa maneira de empreender no país.
Os nossos serviços de consultoria em Franchising são a escolha certa para a expansão da sua marca
LOCK & enjoy! chega a Palma de Malhorca
Estamos a proporcionar um futuro mais brilhante para as MULHERES de Guiné-Bissau!
Está a pensar em criar uma rede de franchising e expandir a sua marca?
Sabia que as pessoas com deficiência ou incapacidade podem adquirir equipamento de apoio 100% comparticipado?
A BestFranchising é uma empresa criada por dois jovens empresários que decidiram colocar a sua experiência em franchising ao serviço das marcas do setor.
LOCK & enjoy! expande-se para Valência, Benidorm, Palma e Barcelona
KFC APRESENTA OS NOVOS BURGERS DE FRANGO!
IDENTIFIQUE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO NO MERCADO
>>

Subscreva-se ao Boletim
 
Nome:
Apelidos:
e-mail:
C.P.:
 



Century 21 Portugal com 33% de aumento na facturação
- Negócios mediados ultrapassam os 263 milhões de euros e a facturação atinge os 11,3 milhões de euros
- Transacções de venda sobem 23% face ao primeiro semestre do ano passado
- Preço médio de venda de imóveis cresce 11% e preço médio de arrendamento atinge 20% de aumento
- Transações internacionais aumentam 15%
- Evolução do crédito à habitação
- Short renting – ameaça ou oportunidade?


No primeiro semestre do ano, a Century 21 Portugal registou uma facturação de 11,3 milhões de euros, o que representa um crescimento de 33%, em comparação com os 8,5 milhões de euros alcançados no período homólogo do ano anterior. O volume de negócios mediado pela rede, nos primeiros seis meses de 2016, aumentou cerca de 38% para os 263,8 milhões de euros, face aos cerca de 192 milhões de euros registados no primeiro semestre de 2015.

Entre Janeiro e Junho deste ano, a empresa realizou 3561 transações de venda, que correspondem a um crescimento de 23% face às 2894 realizadas no mesmo período do ano anterior. No indicador transações de venda, pode verificar-se que a operação da Century 21 Portugal cresceu acima da média do mercado nacional, tendo em conta os dados do Instituto Nacional de Estatística, que revelam que no primeiro trimestre de 2016 se registou um aumento de 14,6% nas transações de venda de alojamentos.

A rede Century 21 Portugal agrupou os indicadores da sua operação por sete grandes zonas – Algarve, Centro, Ilhas, Lisboa, Margem Sul, região Norte e Linha Sintra-Cascais – para melhor apresentar as diversas dinâmicas verificadas no mercado imobiliário, a nível nacional.

O valor médio dos imóveis transacionados na rede Century 21 Portugal, no primeiro semestre do ano, aumentou 11% para os 133,3 mil euros, face à média de 120,5 mil euros registada no período homólogo do ano anterior. Os principais aumentos do preço médio de venda de imóveis foram verificados na zona norte do País, onde se registou um crescimento de cerca de 35% dos valores médios dos imóveis transacionados, nos primeiros seis meses de 2016, em comparação com o período homólogo do ano anterior. As zonas de Lisboa e Linha de Sintra – Cascais registaram aumentos médios de 13% nos valores médios dos imóveis transacionados.

Os indicadores dos valores médios dos imóveis transacionados, registados na rede Century 21 Portugal, foram impulsionados pela maior abertura do crédito à habitação. A actual procura é caraterizado por outro perfil de consumidor - as famílias portuguesas da classe média - que adquirem imóveis com preços mais elevados, de gama média, sobretudo nas tipologias T2 e T3, optando pela aquisição das casas mais adequadas para as suas necessidades de habitação.

É importante salientar que é nas zonas periféricas das cidades que se está a registar uma maior dinâmica de transações imobiliárias. São zonas onde o acesso ao crédito à habitação tem uma maior influência no número de transações e são os mercados onde o valor médio dos imóveis está mais ajustado ao rendimento disponível das famílias portuguesas.

Perfil actual do comprador de imóveis

A rede Century 21 Portugal regista dois perfis de compradores de imóveis, totalmente diferenciados. Por um lado, os consumidores que optam pela aquisição de casas no centro das principais cidades, por outro lado, os que adquirem imóveis nas zonas periféricas.

No primeiro caso, o perfil de comprador é, sobretudo, cosmopolita, quer de origem nacional, quer internacional, e possui um elevado poder de compra. Esta tipologia de consumidor valoriza critérios como o tipo de bairro, o contexto social e urbano da zona, condomínios com piscina e o fácil acesso a outras infraestruturas de desporto e lazer também são fatores de escolha para estes clientes.

No segundo caso, os compradores são, maioritariamente, famílias de classe média e média-baixa- que necessitam de recorrer ao crédito à habitação para aquisição de casa - bem como pequenos investidores que procuram alternativas ao sistema financeiro, para aplicar as suas poupanças. Os principais requisitos, que este perfil de comprador valoriza, são a qualidade das casas e a proximidade a zonas de comércio e serviços. Mais do que as características estruturais dos imóveis, esta tipologia de consumidor procura casas com proximidade a escolas, supermercados, zonas desportivas e com facilidade de acesso a outras zonas. E estes são os factores mais determinantes para a escolha de um imóvel na periferia.

Estes são aspectos importantes para compreender as actuais dinâmicas do sector imobiliário nacional, e que permitem concluir que o poder de compra da maioria dos portugueses não suporta os actuais níveis de preços do mercado imobiliário das zonas centrais das maiores cidades nacionais. Por isso, é nos mercados das zonas periféricas que a maior parte das famílias portuguesas encontra os valores médios de imóveis compatíveis com os seus rendimentos.


Ricardo sousa, Administrador da Century 21 Portugal, acrescenta: “Não considero que os centros das cidades estejam a sofrer um processo de despovoamento. O que se verifica é uma mudança do perfil de consumidor de imóveis nestas zonas, com características mais cosmopolitas e com maior poder de compra. Registamos, igualmente, uma necessidade crescente de reabilitar edifícios nos centros das cidades, que permita dar resposta à procura dos compradores interessados em investir neste tipo de zonas urbanas”.


Arrendamento

No segmento de arrendamento, a rede nacional da Century 21 Portugal realizou 1288 transações, o que indica uma diminuição de 8% face às 1396 registadas no período homólogo, do ano passado. O número de operações de arrendamento registou descida em quase todas as zonas de operação da Century 21 Portugal, com exceção para as áreas de Lisboa onde cresceu 2%, o centro do País que aumentou o número de transações de arrendamento em 32%, e as ilhas que registaram um aumento de 67%. Esta tendência decrescente do número de operações de arrendamento, a nível nacional, continua a verificar-se, desde o terceiro trimestre de 2014.

Contudo, o valor médio do arrendamento de imóveis registou uma significativa subida de 20%, a nível nacional, fixando-se nos 571 euros, no primeiro semestre deste ano, face ao valor médio de 476 euros verificado entre Janeiro e Junho de 2015. A actual oferta do mercado de arrendamento não é suficiente, nem adequada, para dar resposta aos níveis de procura dos consumidores portugueses, o que provoca um aumento sistémico do valor médio do arrendamento.

Segmento internacional

As transações internacionais registaram uma evolução positiva da ordem dos 15%. Entre Janeiro e Junho de 2016, a rede imobiliária efectuou 698 transações internacionais, face às 607 registadas nos primeiros seis meses de 2015. Os mercados internacionais com posição mais relevante na aquisição de imóveis na rede Century 21 Portugal foram a França, Brasil, Reino Unido, Bélgica, China e Rússia. O impacto no negócio, do segmento internacional, nas vendas situou-se nos 19,6%, o que reflecte um ligeiro ajuste face aos 21% verificados no primeiro semestre de 2015. Estes indicadores confirmam que são agora as famílias portuguesas de classe média, e média baixa, que estão a dinamizar o mercado de venda de imóveis.

Evolução do Crédito à Habitação

Nos primeiros seis meses do ano, os bancos reforçaram a oferta de crédito à habitação. Este factor está a impactar, de forma muito positiva, a dinamização do mercado imobiliário e a permitir que muitas famílias tenham acesso à aquisição de imóveis. Os proprietários que, nos últimos anos, não estavam a colocar em venda os seus imóveis, para não perderem as condições do crédito já contratado, estão de volta ao mercado. As famílias, sobretudo da classe média, que tinham vindo a adiar a decisão de compra de imóveis, estão agora também a regressar ao mercado e a impulsionar a procura.

As políticas de qualificação e atribuição de crédito à habitação são, actualmente, mais rigorosas, mas também mais consistentes e orientadas para um crescimento mais sustentado do sector imobiliário.

De acordo com os dados do Banco de Portugal, as Novas Operações - Empréstimos a Particulares Habitação – verificadas entre Janeiro e Maio de 2016 atingiram os 2,112 mil milhões de euros, o que representa um crescimento de 63,9 por cento, face aos 1,288 mil milhões de euros registados nos primeiros cinco meses do ano passado. No mês de Maio, o Banco de Portugal registou 497 milhões de euros em novas operações de crédito à habitação, o valor mais elevado dos últimos cinco anos e desde Maio de 2011.

Short Renting – Oportunidade ou Ameaça?

Nos últimos anos, tem vindo a registar-se um crescimento exponencial da oferta de arrendamento de curta duração, para o segmento do turismo, nas zonas históricas das principais cidades do País, sobretudo, em Lisboa e no Porto. Esta tendência está a influenciar, positivamente, a estratégia de reabilitação urbana dos centros históricos, bem como a captar importantes fluxos de turistas para as cidades portuguesas.

Contudo, a proliferação, ainda desregulada, da oferta de imóveis para o segmento de short renting, está também a condicionar a capacidade de acesso das famílias ao mercado de arrendamento e aquisição de imóveis, no centro das principais cidades.

Para além do impacto positivo que a actividade de short renting está a trazer – na criação de novas dinâmicas para o mercado imobiliário e para a economia local - prevalece, contudo, uma reflexão importante. Os preços médios de arrendamento estão a registar subidas bastante acentuadas em várias regiões do País – Lisboa, Linha de Sintra e Cascais, ilhas e Algarve – o que dificulta o acesso da maioria das famílias ao mercado de arrendamento no centro das cidades.

Embora algumas autarquias já estejam a desenvolver medidas para inverter o condicionamento do acesso dos portugueses à habitação nos centros históricos, este factor deve ser analisado e regulado, para que seja criado um equilíbrio entre as estratégias de captação de investidores e turistas, para o mercado de arrendamento de curta duração, e as políticas de habitação, desenvolvimento social e proteção do ADN das cidades nacionais.

O intenso aumento do short renting não é um fenómeno exclusivo nacional, verificando-se em diversas cidades europeias, tais como Berlim e Barcelona. Nestes países, os governos já começaram a regulamentar este sector, definindo uma estratégia integrada para a atribuição de licenças de short renting, para estimular um equilíbrio saudável entre o mercado de arrendamento para turistas e as políticas de proteção à habitação para os seus cidadãos e para o comércio tradicional.

Portugal ainda necessita de definir, com rigor, medidas de regulamentação estruturadas e integradas, que defendam, por um lado, os impactos económicos da estratégia de captação de turistas e investidores, mas também considerando, por outro lado, os impactes sociais resultantes deste desequilíbrio, provocado pelo mercado de arrendamento de curta duração, que está a impedir o acesso das famílias, de classe média, ao centro das metrópoles portuguesas, forçando-as a procurar habitação nas periferias das principais cidades.



Veja o perfil dessa franquia


PARTNERS:

Bestfranchising Consulting   Aviñal Abogados   Franchise Magazine   Vieira   APF   ACB Braga   Hubweb   FERPOS   Millenium bcp

O melhor directório de franchising na web organizados por sector e actividade. Nosso sistema de procura põe à sua disposição todas as oportunidades de negócio do mercado com a lista de franchising mais completa de Portugal. Confira a informação a respeito dos sectores de seu interesse. Encontre o negócio que mais se ajuste às suas necessidades com ajuda de nossos assessores. Obtenha grátis o seu plano de viabilidade económica e registre-se em nosso boletim de notícias especializado em franchising.


Rss de TopFranquicias.es BestFranchising.pt Todos os direitos reservados 2013 - Sobre uso de dados pessoais Política de cookies

Telemóvel: 00351-91-3305139

Tarifas bestfranchising