Maxfinance Eleven: A Visão de Paulo Anastácio para um negócio assente em Confiança e Rigor
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O que o motivou a investir num negócio próprio? Estava de alguma forma ligado ao negócio da intermediação de crédito?
Sempre fui empreendedor. Ao longo de mais de 30 anos estive ligado à gestão imobiliária, à consultoria em investimentos e ao acompanhamento de clientes em decisões financeiras importantes.
Naturalmente, o tema do crédito, especialmente crédito habitação, esteve sempre presente no meu dia a dia, mesmo antes de ser formalmente intermediário de crédito.
O passo para investir num negócio próprio na intermediação de crédito surgiu da conjugação de três fatores: a vontade de ter um projeto com a minha assinatura, a consciência de que os clientes precisam cada vez mais de aconselhamento independente e especializado, e a oportunidade de integrar uma marca sólida como a Maxfinance, que me permite escalar esse serviço com qualidade e segurança.
Como conheceu a Maxfinance e o que o levou a escolher este franchising em particular?
Conheci a Maxfinance através de uma gestora de expansão que me contactou através do LinkedIn e me desafiou. Ao início fui muito reticente, acabei por aceitar o desafio que se revelou uma excelente oportunidade.
A opção Maxfinance destacou-se pela combinação entre:
•histórico e credibilidade no setor;
•forte estrutura de suporte central (compliance, parcerias bancárias, tecnologia, formação);
•e a liberdade para, ao nível local, construir uma abordagem muito próxima do cliente.
Em resumo, não aceitei apenas “um franchising de crédito”, aceitei um parceiro estratégico – e encontrei isso na Maxfinance.
O que mais valorizou no modelo de franchising da Maxfinance?
Valorizei sobretudo três aspetos:
1.Know-how e estrutura de compliance: Ter por trás uma equipa que garante enquadramento legal, procedimentos e relacionamento com os bancos é fundamental neste setor.
2.Parcerias bancárias e capacidade de negociação: A força da rede traduz-se em melhores condições e soluções mais completas para os clientes.
3.Autonomia com suporte: A Maxfinance dá espaço para que cada franchisado construa o seu próprio posicionamento local, mas sempre com o apoio, ferramentas e orientação necessários para crescer com consistência.
4.Como descreve o processo de entrada na rede? Foi simples? Recebeu o apoio que esperava?
O processo de entrada foi claro e bem estruturado. Desde o primeiro contacto senti transparência na informação partilhada, realismo nas expectativas apresentadas e disponibilidade para esclarecer dúvidas.
O apoio inicial – tanto na parte burocrática e regulatória, como na parte operacional e comercial – correspondeu ao que eu esperava de uma marca com a dimensão da Maxfinance. Houve sempre alguém disponível para acompanhar, orientar e acelerar o processo de integração.
Após a fase inicial que tipo de suporte ou acompanhamento considera mais importante no dia a dia?
No dia a dia, considero críticos:
•Suporte em compliance e enquadramento de operações, porque o contexto regulatório é exigente e está em constante evolução;
•Apoio técnico e comercial na relação com os bancos, sobretudo em processos mais complexos (empresas, clientes não residentes, estruturas de rendimento mais sofisticadas);
•Formação contínua, tanto em produtos como em ferramentas, para que a equipa esteja sempre atualizada e possa prestar um serviço de elevado nível ao cliente.
Este acompanhamento contínuo faz a diferença entre “ter um franchising” e “pertencer a uma rede que puxa por nós”.
A evolução do negócio correspondeu às suas expectativas iniciais?
A evolução do negócio tem sido muito positiva e, num contexto económico desafiante, considero que corresponde – e em alguns aspetos supera – as expectativas iniciais.
O reconhecimento da marca, aliado ao trabalho local e às parcerias que fomos construindo, permitiu-nos criar um fluxo consistente de clientes e, sobretudo, gerar recomendações. Este é sempre o melhor indicador de que estamos no caminho certo.
Se tivesse a oportunidade de recuar no tempo, voltaria a apostar na Maxfinance? Porquê?
Sim, voltaria a apostar na Maxfinance.
Porque encontro na rede aquilo que considero essencial num parceiro de longo prazo: estabilidade, visão estratégica, foco na conformidade e, ao mesmo tempo, abertura para inovar. Além disso, sinto que existe uma verdadeira relação de parceria – quando a agência cresce, a marca cresce, e essa lógica de “ganha-ganha” é real no dia a dia.
Qual considera ser o maior desafio no setor da intermediação de crédito atualmente?
O maior desafio é combinar três dimensões ao mesmo tempo:
1.Regulação exigente e em constante mudança, que obriga a um rigor absoluto na análise e na forma de comunicar com o cliente;
2.Clientes cada vez mais informados, mas nem sempre bem informados, o que implica um trabalho forte de educação financeira e de gestão de expectativas;
3.Contexto económico e taxas de juro volátil, que exige uma análise muito cuidadosa da sustentabilidade das operações no médio e longo prazo.
Quem conseguir aliar rigor técnico, ética e uma comunicação clara com o cliente, vai destacar-se.
Que conselhos daria a quem está a pensar abrir uma franquia Maxfinance?
Os meus conselhos seriam:
Encarar o negócio como um projeto de médio/longo prazo, e não como algo de ganhos imediatos.
Investir tempo em criar relações com clientes, parceiros imobiliários, contabilistas, advogados e outros profissionais que lidam com decisões financeiras.
Aproveitar ao máximo o suporte da Maxfinance – formação, apoio em compliance, ferramentas e know-how – em vez de tentar “inventar tudo de raiz”.
Ser muito rigoroso e transparente com os clientes, porque a confiança é o ativo mais valioso na intermediação de crédito.
Se tiver espírito empreendedor, gosto genuíno por lidar com pessoas e disciplina na execução, a franquia Maxfinance é uma excelente oportunidade.
Descreva a Maxfinance numa palavra.
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