ENTREVISTA AO FRANCHISADO DA MARCA – F2C FINANCE2CHANGE, LDA
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O que o motivou a dar o passo para se tornar empreendedor e por que escolheu o franchising em vez de iniciar um negócio próprio do zero?
Nunca tive o desejo de iniciar um negócio do zero, mas fui incentivada pelo meu marido, que acreditava no meu potencial.
Foi essa ambição dele que me trouxe até aqui. Optei pelo franchising porque me oferecia uma estrutura sólida, com apoio, formação e um modelo de negócio testado, o que me deu mais segurança para dar este passo. A intermediação de crédito, que inicialmente era uma descoberta, acabou por se tornar uma paixão.
Houve algum momento decisivo que o levou a optar pela Twinkloo? O que pesou mais na sua escolha?
Sim, houve um momento decisivo. Tive de sair da marca onde estava, pois, a continuidade já não era viável. Foi nesse processo de mudança que reuni com a Sofia Cordeiro e, desde esse primeiro encontro, percebi que a Twinkloo era a escolha certa. A transparência, a proximidade e o apoio que me foram transmitidos nessa reunião, deram-me confiança de que este seria o projeto certo.
Qual foi o maior desafio que enfrentou no início da sua jornada como franqueado? Como o superou?
O maior desafio foi começar do zero, num projeto novo e sem qualquer carteira de clientes. No entanto, contei com o apoio de alguns clientes antigos que confiaram em mim, acompanharam nesta mudança e me recomendaram, o que fez toda a diferença.
O suporte oferecido pela Twinkloo fez diferença na sua adaptação ao modelo de franchising? Que aspetos valoriza mais neste apoio?
O processo de adaptação ao modelo de franchising foi bastante desafiante, mas encarei-o com espírito de autonomia e iniciativa. Naturalmente, há sempre aspetos a melhorar, mas valorizo sobretudo a liberdade de gestão do meu negócio e o facto de poder contar com uma
marca que me dá visibilidade e credibilidade junto dos clientes.
Ao longo do tempo, como tem evoluído o seu negócio? Existe algum marco ou conquista que o tenha deixado particularmente orgulhoso?
O meu negócio tem evoluído ao longo do tempo, com altos e baixos, como é natural em qualquer projeto. O maior orgulho que tenho é poder contar com pessoas a colaborar comigo, formando uma equipa que partilha a mesma visão e valores que eu.
Se tivesse de dar um conselho a alguém que está a considerar tornar-se franqueado, qual seria?
O meu conselho seria, antes de mais, procurar informar-se bem sobre a marca e o modelo de franchising. É muito importante perceber se a visão da empresa se alinha com os seus valores. Além disso, falar com alguém que já esteja no ramo pode ajudar a obter uma perspetiva realista
dos desafios e das vantagens do negócio.
O mundo dos negócios envolve sempre um certo grau de incerteza. Qual considera ser o maior desafio do setor da intermediação de crédito e como se prepara para lidar com ele?
O maior desafio na intermediação de crédito são as mudanças económicas, o aumento dos preços das casas e a dificuldade de muita gente conseguir comprar. Além disso, a procura é muito maior que a oferta, o que torna tudo mais complicado. Para lidar com isso, o importante é estar sempre atualizada, saber gerir bem os recursos e manter um contacto próximo com os clientes, de forma a tranquilizá-los e mantê-los sempre informados sobre possíveis alterações que possam beneficiar a compra ou o financiamento existente.
Onde imagina o seu negócio dentro de cinco anos? Quais são os seus próximos objetivos?
Daqui a cinco anos, vejo o meu negócio mais sólido, com uma equipa maior e uma base de clientes fiel, tanto antigos como novos. O meu objetivo é continuar a crescer de forma sustentável, sempre a manter a confiança dos clientes. A proximidade continuará a ser a palavra de ordem.
Se tivesse de descrever a Twinkloo em apenas três palavras, quais escolheria?
Se tivesse de descrever a Twinkloo em três palavras, escolheria: compromisso, inovação e evolução.
E numa frase, como descreveria o seu próprio percurso como
empreendedor?
Nunca pensei em ser empreendedora, mas acabei por ser desafiada a seguir esse caminho. Tem sido uma jornada de aprendizagem, onde cada desafio me ensinou algo novo e onde, apesar das dificuldades, encontrei satisfação em criar e fazer as coisas acontecerem.
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