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Faturação da Century 21 Portugal cresceu 36% em 2016
• Facturação supera os 25 milhões de euros
•Volume de negócios mediados aumentou 26% para os 593 milhões de euros
•Número de transacções cresce 11%
•Valor médio de transação de venda sobe 14% para os 148 mil euros


Os resultados operacionais de 2016 demonstram que este foi um ano de forte crescimento, na Century 21 Portugal. Entre Janeiro e Dezembro de 2016, a facturação da rede imobiliária superou os 25 milhões de euros, o que representa um aumento de 36 % face aos 20 milhões de euros registados no mesmo período do ano anterior. Nos doze meses de 2016 foram realizadas mais de 8 mil transações de venda de imóveis na rede nacional Century 21, o que traduz um aumento de 11% no número de transações, em relação às 7250 efectuadas no período homólogo, em 2015. No ano passado, os negócios mediados na rede da marca cresceram 26% para os 593 milhões de euros.
O valor médio de venda dos imóveis, a nível nacional, situou-se nos 148 mil euros e cresceu 14% face à média de 130 mil euros verificada em 2015. Os imóveis mais procurados continuam a ser as tipologias T2 e T3.


Por outro lado, o número de operações de arrendamento registou uma forte quebra de 21%, para cerca de 3500 transações, em comparação com as 4233 realizadas em 2015, acentuando a tendência decrescente já verificada nos anos anteriores. Não obstante, o valor médio do arrendamento de imóveis aumentou 22% e situa-se agora nos 670 euros, face à média dos 550 euros registados em 2015.
Em 2016, as transações internacionais de venda representaram cerca de 24% do total das transações da rede Century 21 Portugal e sobem 6% para as 1923, face às 1819 operações de clientes internacionais realizadas no mesmo período do ano anterior. Os principais mercados do segmento internacional são a França, Brasil, Bélgica e Reino Unido. As zonas mais procuradas pelos clientes internacionais, em 2016, foram Lisboa, Cascais, Porto, Algarve e a Costa de Prata.
Em termos de expansão, a Century 21 Portugal contou ainda com um reforço significativo da sua rede operacional e com um crescimento expressivo do número de colaboradores, que passou dos 1020, em 2015, para os 1580, em 2016. Actualmente, a rede conta com 90 lojas, em todo o País.
Crédito à habitação

O crédito à habitação continuou a ser um dos maiores impulsionadores do mercado imobiliário residencial nacional, em combinação com a atractividade das taxas de juro, definidas pelos bancos centrais. De acordo com os dados do Banco de Portugal, nos 12 meses de 2016, os bancos disponibilizaram 5.790 milhões de euros em crédito à habitação, o que representa um crescimento de 44,28% face aos 4.013 milhões de euros que foram disponibilizados no ano anterior. Este é também o montante de concessão de crédito à habitação mais elevado desde 2010.

A evolução registada no montante de novas operações de crédito à habitação permitiu que muitas famílias portuguesas regressassem ao mercado, para comprar e vender os seus imóveis. Este efeito sentiu-se, sobretudo, nos mercados periféricos, onde se registaram os aumentos mais significativos das transações, face ao ano anterior.
Desafios do sector imobiliário em 2017
O mercado imobiliário enfrenta agora um conjunto de dinâmicas que está a condicionar o acesso das famílias portuguesas às soluções de habitação, no centro das principais cidades. A oferta existente está bastante desajustada da procura, sobretudo em termos das reais capacidades financeiras da classe média portuguesa.
O número de construções novas, para habitação familiares, está muito abaixo das actuais necessidades do mercado. Trimestralmente, são concluídos menos de 1900 novos fogos, enquanto os imóveis transacionados superam os 30 mil, no mesmo período.
Tendo em consideração as tendências verificadas nos últimos anos, nomeadamente, o aumento do número de transações com clientes internacionais e a alteração do uso de imóveis destinados a habitação para hotéis ou alojamento local, é evidente a necessidade de obra nova, em particular para soluções de venda inferiores a 200 mil euros, nos principais centros urbanos, e abaixo dos 150 mil euros nos mercados periféricos. O mesmo racional aplica-se, também, para o mercado de arrendamento, no qual a procura se concentra nos imóveis com valores inferiores a 600€ e 500€, respectivamente.


Fonte. INE
De acordo com os dados da Confidencial do Imobiliário, também comprovados pelos indicadores verificados na rede Century 21 Portugal, existe atualmente um desajuste significativo entre o valor dos imóveis em oferta e a procura de mercado, como se constata na comparação do valor médio dos imóveis em venda, versus os imóveis transacionados, nos três primeiros trimestres de 2016


Ricardo Sousa, Administrador da Century 21 Portugal, acrescenta: " São vários os factores que irão influenciar o sector imobiliário em 2017. Um dos principais é a existência de uma clara necessidade de obra nova e de soluções ajustadas à actual procura do mercado. Outro factor a ter em conta passa pela crescente importância das novas gerações que estão a chegar ao mercado imobiliário. Os Millenials apresentam características muito próprias na procura de soluções de habitação. Cerca de 65,6% opta pelo arrendamento de imóveis, abaixo dos 600 euros de renda mensal, e apenas 19,5% concretiza transações de arrendamento, entre os 600 e os mil euros. Quanto aos Millenials que optam por adquirir um imóvel, o valor médio das transações de venda situa-se, maioritariamente, abaixo dos 100 mil euros, ou no intervalo de valores entre os 100 e os 200 mil euros".
Conclui:" Para dar resposta às actuais especificidades da procura e às tendências emergentes do mercado imobiliário, as estratégias de habitação a implementar vão ter um papel fundamental para a dinamização da oferta imobiliária residencial e para sustentar a procura de soluções compatíveis com as reais necessidades e capacidades financeiras dos consumidores portugueses. São urgentes políticas de habitação que estimulem o aumento da construção nova e da reabilitação urbana, bem como uma visão estratégica para o futuro das nossas cidades, que assegure um equilíbrio saudável entre a oferta habitacional, em linha com o real poder aquisitivo das famílias e jovens portugueses, e os imóveis destinados ao arrendamento local".



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