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Entrevista ao Diretor Geral da MELOM/Querido Obras, João Range
- Quais são os planos futuros e de desenvolvimento para a V/Marca no ano de 2021?
Crescimento é a palavra de ordem. Sabemos que na situação atual, poucas serão as empresas que conseguem vislumbrar crescimento no seu horizonte, mas no caso da MELOM, todos os planos de desenvolvimento foram preparados a pensar em crescer


Temos novos canais de negócio para abrir, outros já existentes para redefinir e explorar com melhor resultado, e parcerias que sustentam esta visão. 2021 será o primeiro ano do nosso segundo decénio, sendo que o primeiro foi de consolidação no mercado Português, agora segue-se a fase de crescimento interno e arranque definitivo da internacionalização da marca MELOM.

- De que forma a situação pandémica que se vive atualmente afetou o desenvolvimento e expansão da empresa?

Teve algum impacto, e muito positivo. Tivemos em maio de 2020 o nosso melhor mês de sempre na venda de franquias, curiosamente numa altura em que a indefinição na sociedade era brutal. Não tínhamos ainda saído totalmente da primeira vaga da pandemia, nem ninguém sabia que viriam segunda e terceira vagas, mas as empresas do setor, ou mesmo novas empresas que se queriam implementar no mercado da remodelação de imóveis, procuraram a MELOM como o parceiro ideal e único, e isto mostra bem a força das nossas insígnias, que transmitem ao mercado a força necessária para um negócio estruturado e consolidado.

- Num ano tão atípico como 2020 quais foram as principais dificuldades que a vossa marca encontrou e quais foram as Estratégias adotadas?

As principais dificuldades foram a menor vontade ou capacidade de investimento, quer de clientes finais quer de empresas, e o período em que efetivamente o País quase parou. No primeiro ponto, as pessoas optaram na sua maioria por aguardar e refletir sobre investir ou não, e em que altura. Clientes que não iniciaram as suas obras para terem a certeza de que os valores despendidos não lhes fariam falta mais tarde, empresas que não quiseram de imediato arrancar com as operações, numa medida preventiva de tesouraria. A estratégia para ambas as situações foi em tudo idêntica; muita proximidade no digital, muito diálogo, e inúmeras iniciativas que promoveram a confiança junto do mercado. Relativamente ao segundo ponto, em que Portugal efetivamente parou, a estratégia foi de fazer entender aos vários players que a construção civil e remodelação de imóveis fazia e faz parte do leque de setores que pode continuar a ajudar a que a economia não colapse, desde que com os devidos cuidados.

- Qual foi a posição adotada para manter a sustentabilidade do seu negócio?

Manter a rede em funcionamento. Note-se que as obras não pararam, nomeadamente as que decorrem em imóveis que não estão habitados, as de exteriores, a construção de moradias e as reparações urgentes. A nossa rede entendeu a importância da sua ação junto do mercado, e adaptou-se para dar uma resposta adequada e em segurança.

- Qual foi o apoio dado para auxiliar a coletividade da vossa rede de franchisados e de que forma pretendem fazê-lo durante o presente ano?

Criámos, no primeiro dia de confinamento, em março de 2020, um gabinete de crise, ao qual chamámos simplesmente de Apoio à Rede, porque era disso que se tratava. Foi a MELOM Portugal quem primeiro fez chegar toda a informação necessária, quer de normativas legais, fundos de apoio, medidas de prevenção, etc. Auxiliámos também na boa gestão de tesouraria da rede, percebendo quem precisaria de moratórias da própria marca, para fazer face aos tempos mais difíceis. Felizmente, isso fez com que ajudássemos várias empresas a subsistir e a manter a sua atividade.

- Que elementos diferenciam a V/Marca dos restantes franchising do sector?

Sem qualquer tipo de presunção desmesurada, diria que há elementos que temos como únicos. E esses elementos são as pessoas, tanto no master como na rede. Sem essas pessoas, nada era possível, e tudo teria sido posto em causa. Remámos todos para o mesmo lado, e continuamos a fazê-lo, dia após dia, não esquecendo que atualmente os níveis pandémicos são brutalmente superiores aos do confinamento anterior, e nós conseguimos continuar a produzir e a ajudar as empresas que fazem parte da nossa rede a manter e superar resultados. Isso, só se consegue com as pessoas certas no projeto certo.

- Quais são os atributos essências da potencialidade da vossa marca?

O principal será a forte necessidade que o cliente cada vez mais tem, de um serviço de qualidade, rigoroso e cuidadoso. Infelizmente para outros setores de atividade, as pessoas vão viajar menos, vão fazer menos refeições fora, etc., e em sentido contrário, passam mais tempo em casa, reparando em pormenores das suas casas, que noutras alturas não reparariam. Isso faz com que o potencial de realizar obras seja cada vez maior. Isto aliado ao cuidado que temos na proteção das pessoas, e no bom serviço prestado ao cliente, só pode significar um aumento exponencial de obras MELOM.

- Qual a situação do mercado de franchising deste sector?

Infelizmente, ainda pouco concorrencial em termos de serviço e de abrangência territorial. Sentimos falta de competição saudável, que nos ajude a ser melhores ainda, a cada dia. O mercado neste setor, em regime de franchising, é muito centralizado nos grandes centros urbanos, fazendo com que fora deles, a teórica concorrência seja a dos tradicionais pequenos empreiteiros, ainda pouco adaptados às necessidades dos clientes no século XXI. Estamos no mercado há 10 anos, sempre com o propósito de profissionalizar o setor no que respeita aos níveis de serviço e compromisso com o cliente, e sentimos que muitas vezes a dinâmica do mercado ainda não está nesse nível.

- Em tempos de pandemia quais são as ações que a marca vai promover para a divulgação da marca?

Desde o primeiro confinamento que a marca se adaptou muito rapidamente à nova realidade, adaptando obviamente as suas ações de comunicação. As principais ações da marca foram alocadas a ambientes digitais, nomeadamente às redes sociais.

- Qual a vossa opinião sobre os investimentos em publicidade? Qual a estratégia de marketing da marca para este ano?

O investimento em publicidade é muitíssimo importante para qualquer marca, mas ainda mais no nosso caso, pois no setor das obras e construção pouco ou nada se investe em publicidade. É precisamente neste ponto que a nossa marca se distingue da concorrência, pois mais nenhum player comunica no setor como nós.

- Considera a era digital importante e complementar para o sucesso de qualquer empresa ou área de negócio?

Sem dúvida alguma. Arriscamos dizer que uma marca que não se adapte à era digital é uma marca que não existe para o público. O nosso caso é um caso de sucesso precisamente por isso. Por exemplo, ainda no primeiro confinamento, disponibilizámos a ferramenta WhatsApp nos nossos sites e começámos a dar apoio e acompanhamento ao nosso cliente através de videochamada.

- As redes sociais da sua empresa refletem a alma do seu negócio?

Obviamente que sim, até porque a alma do nosso negócio está no foco e na atenção ao cliente. Todo o discurso, tom, conteúdo é pensado e desenhado sob os nossos valores e a nossa missão para com o cliente.

- Qual é a estratégia da marca para o ano de 2021?

A estratégia da marca para 2021 mantém-se alinhada com o que foi feito em 2020 uma vez que o panorama pandémico se mantém. Quer isto dizer que mantemos um grande foco nos canais digitais, tais como redes sociais e televisão. O nosso objetivo é que qualquer pessoa que queira fazer obras se lembre automaticamente da MELOM/Querido Obras.

- Mundo pós pandemia, qual a sua opinião?

Obviamente que com o passar do tempo as pessoas tenderão a voltar às suas antigas rotinas e hábitos, mas ninguém passa por uma pandemia global com indiferença e total retorno à normalidade. A casa teve a maior importância neste longo período e continuará a ter precisamente porque os portugueses perceberam o quão decisivo e diferenciador pode ser ter uma casa melhorada e adequada à realidade em que vivemos.



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