Porque é que vendo a minha empresa, Doutor?
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Muitas podem ser as razões porque se coloca à venda uma pequena empresa. Podemos falar de três grupos de razões: por um lado temos reforma, fadiga, alterações na actividade; por outro lado falamos de problemas societários, a má situação económica do negócio...; e como terceiro grupo, e na minha opinião o menos comum, razões de mercado.
Quando falamos do segundo tipo de razões, ou seja, se o negócio não funciona como o empresário desejava no início da actividade, a nossa opinião é que na maioria dos casos se poderia ter evitado chegar a tal extremo. Como evitar isto? Solicitando assessoria profissional que pode ajudar o empresário a resolver os seus problemas estruturais e/ou económicos. Se algo não funciona no nosso organismo vamos ao médico e este diagnostica o problema que nos está a afectar e de seguida receita-nos um conjunto de medicamentos que nos vão ajudar a melhorar. Existe um claro paralelismo entre os dois casos como vemos. No nosso trabalho como consultores na compra e venda de empresas, vemos todos os dias clientes com empresas "doentes" procurando a solução final, vender o seu negócio, já que se encon-tra numa situação verdadeiramente grave. O nosso diagnóstico diz-nos frequentemente que o paciente poderia ter ficado bom com uma simples aspirina, mas agora é tarde… Esquecendo a "retórica", em nosso entender a taxa de mortalidade das PME e sobretudo das microempresas seria muito menor se o empresário, em especial os novos empreendedores, usassem uma consultora que verificasse o “estado de saúde” da empresa em todas as suas componentes. Com isto, evitaríamos vários problemas como maus planos de negócio, falta de tesouraria, escassez de estudos de mercado, e se supriria uma certa falta de experiência empresarial, que, no final, é a razão mais habitual do fracasso das empresas. No entanto, entendemos que é inevitável que existam operações de venda de empresas, por qualquer das diferentes causas que enumeramos. E chegado esse momento consideramos imprescindível o trabalho dos profissio-nais no assunto, como a Inverpoint Consulting, para assessorar o pequeno empresário que deseja vender a sua empresa. Ninguém pensaria ir a um julgamento sem um advogado para o defender e aconselhar. O mesmo se passa na venda de um negócio. O pequeno empresário é um bom conhecedor do seu mercado e da sua própria empresa, mas geralmente não sabe por onde começar aquando da venda da sua empresa. Qual é o valor no mercado? A quem a oferecer? Quais são os trâmites legais necessários? Se juntarmos a isto as emoções que surgem ao realizar este tipo de operações obtemos um cocktail mortal de necessidades. Na verdade, existem consultores profissionais, que para além de pos-suírem conhecimentos especializados nesta área, não vão misturar essas emoções que todos nós sentimos quando temos de vender algo tão importante para nós e para a nossa vida como é a nossa empresa. Mesmo eu, seria o pior vendedor da minha empresa sobretudo na hora de ser objectivo ao atribuir um valor real para a mesma. Portanto, na Inverpoint Consulting aconselhamos os pequenos empresá-rios, que quer seja para o bom funcionamento da sua empresa ou para a venda da mesma, recorram a profissionais que verifiquem, diagnosti-quem e forneçam resposta às suas necessidades. Em resumo, iniciem uma actividade empresarial assessorados e minimizarão os riscos empresariais, mantenham o êxito da mesma com o apoio de um bom trabalho de consultoria, e se tomarem a decisão de vender a sua empresa peçam ajuda profissional. Dediquem todo o vosso esforço ao vosso mercado, aos vossos recursos humanos e a todas as tarefas fundamentais que o empresário deve realizar, e deixem com toda a confiança, outro trabalho totalmente distinto da vossa actividade aos “doutores” especialistas nesta área, pois esse é o seu trabalho e o mercado que conhecem bem. E como estamos a falar de “receitas”, deixo dois conselhos: As ideias não falham, são os homens que as fazem fracassar. Uma mesma empresa com um gestor diferente pode ser bem sucedida. A crise não é uma doença terminal. Preferimos vê-la como um processo febril, com diferentes tratamentos. Tomem medidas contra ela e se precisar de ajuda procure apoio no seu “doutor” especialista..
Bartolomé Calle Presidente de Inverpoint Consulting
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