RE/MAX REGISTA AUMENTO DE 18% NA PROCURA POR MORADIAS
|
Face a janeiro de 2020 a procura por estas estas tipologias de habitação aumentou, sobretudo nos meses de maio e junho.
Já os apartamentos, a procura média diária ainda está a cerca de 20% abaixo da registada no início do ano
Na compra de imóveis é notória uma subida do peso do cliente nacional,que se explica pelas limitações nas viagens internacionais e a quebra do investimento estrangeiro
Lisboa, 7 de julho 2020 – Em maio e junho, a RE/MAX, a maior imobiliária a operar emPortugal, registou um incremento nos índices de procura por imóveis. Uma das tendências que a líder em mediação imobiliária verificou nos últimos dois meses de desconfinamento foi uma procura mais acentuada por moradias, quintas e terrenos. Numa comparação entre o mês de janeiro, antes da pandemia, com junho, a procura média diária neste último mês foi 18% acima por moradias, com o Porto a ser o distrito que lidera no crescimento percentual e no peso na procura por este tipo de habitação. Por outro lado, a procura de apartamentos está 20% abaixo da registada no início do ano, não obstante já registar bons crescimentosnestes últimos dois meses.
"Falar de mudanças de hábitos e de comportamentos por parte dos consumidores pode ainda ser prematuro, contudo nestes dois últimos meses do chamado período de desconfinamento a RE/MAX notou uma certa mutação na procura.”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX. Para a responsável, “os apartamentos continuam a ser, como sempre foram nas últimas décadas, a grande fatia do mercado habitacional, pelo que serão sempre alvo de maior procura.
Todavia, as preocupações recentes com questões de segurança sanitária têm conduzido a uma maior procura por moradias, quintas e terrenos. Sendo estas preocupações circunstanciais e que não nos permitem ainda assegurar como facto consumado poder estar a ocorrer uma mudança de paradigma na procura por habitação, serão ainda precisos alguns meses para tomarmos essa mudança como certa. O certo neste momento é o facto de estarmos a recuperar a dinâmica dos meses anteriores à pandemia, com os níveis de procura a crescerem“.
Aumento do peso do cliente nacional na compra de imóveis No que concerne a compra de imóveis, os dados da RE/MAX mostram que tem havido um aumento do peso do cliente nacional e uma quebra do investimento estrangeiro, em função das limitações nas viagens internacionais neste período pandémico, sendo esta uma realidade transversal a vários setores da economia nacional. Entre os clientes de nacionalidade estrangeira, destacam-se os de origem brasileira, chinesa, francesa, angolana e inglesa.
Distrito do Porto destaca-se no crescimento percentual e peso na procura de moradias Relativamente às regiões com maior incremento no período de maio e junho são os distritos de Beja, Braga, Portalegre, Porto e Évora aqueles que registam maiores índices de crescimento percentual da procura média diária por moradias.
Numa análise mais nominal (em número), são os distritos de Lisboa, Porto, Setúbal, Braga e Santarém os que se destacaram com 29,7%, 14,9%, 12,4%, 8,3% e 7,2%, respetivamente, da procura gerada, que se deve ao facto da própria oferta ser nominalmente maior em distritos mais populosos. Se considerarmos as duas vertentes, crescimento percentual e peso na procura, lidera o distrito do Porto.
A RE/MAX está presente em Portugal desde o início de 2000, tendo-se tornado, em apenas dois anos, na maior rede imobiliária a operar no país. Hoje, a RE/MAX Portugal conta com 11.500 colaboradores, a maioria dos quais consultores imobiliários, em 347 agências, de Norte a Sul e Ilhas. A RE/MAX foi considerada “A Melhor Empresa para Trabalhar” em Portugal desde 2012, de acordo com o estudo da Exame/Accenture, que analisou as práticas globais de gestão de capital humano em 100 empresas. A marca foi também considerada uma Superbrand em nove edições e desde 2014 que é eleita Escolha do Consumidor.
Veja o perfil dessa franquia
|
|