RE/MAX REGISTA O MELHOR TRIMESTRE DO ANO
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Imobiliária líder no país registou um total de volume de preços na ordem dos 1,23 mil milhões de euros, relativos às 17.242 transaçõesPortugueses responsáveis por 83,2% das transações, seguindo-se os Brasileiros, Franceses e Chineses Número de agentes RE/MAX em atividade cresceu 19,2% quando comparado com período homólogo anterior
A RE/MAX, maior imobiliária a operar em Portugal, culminou o terceiro trimestre do ano com um volume de preços de cerca de 1,23 mil milhões de euros, relativos a 17.242 transações. A empresa fecha este período com uma leve descida em volume de preços (3%), mas de crescimento no volume total de transações (2%), face a igual período de 2019. Numa análise ao impacto da pandemia ao longo do ano, verifica-se que este terceiro trimestre registou aumentos em todos os indicadores relevantes, como número de transações, imóveis disponíveis, número de consultores e agências, o que demonstra que foram meses que alavancaram a atividade e uma recuperação do mercado.
Continuam a ser os Portugueses os principais clientes, responsáveis por 83,2% das transações neste período. Entre os investidores estrangeiros, são os Brasileiros quem mais negoceiam em imobiliário – no terceiro trimestre deste ano, as transações com cidadãos do país-irmão representaram 5,1%, a que se seguiram Franceses e Chineses, 1,5% e 1,1%, respetivamente.
“Os dados obtidos no trimestre confirmam uma tendência de crescimento, consequência sobretudo do dinamismo e robustez da rede RE/MAX, que se mostrou adaptada a um novo contexto, mas ainda assim disponível para os clientes que querem comprar e vender as suas casas.”, refere Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX.
A responsável sublinha ainda que “Nos últimos anos o setor imobiliário mostrou-se bastante ativo, impulsionado por um conjunto alargado de fatores: a confiança nos mercados, as reduções das taxas de juro e as muitas oportunidades de investimento, entre outras variáveis, potenciaram o seu crescimento e com ele a dinamização da economia. É certo que o impacto da pandemia acarretou uma desordenação deste ciclo de crescimento sentido nos últimos anos, contudo o imobiliário tem vindo a reajustar-se à nova conjuntura, na qual as capacidades de adaptação e de inovação têm sido fundamentais. Esta nova realidade está a ter o efeito de acelerar uma transformação digital, em curso no mercado há algum tempo, provocando assim um efeito muito positivo no mercado, uma vez que a tecnologia potencia um setor que se pretende cada vez mais transparente e profissional.”
Melhor terceiro trimestre de sempre
O terceiro trimestre de 2020 fica também marcado pelas transações mediadas pela RE/MAX, que registou um forte crescimento, aproximadamente 20% face ao primeiro trimestre (19,6%) e 59% em relação ao segundo trimestre. Numa comparação com o trimestre homólogo, há também uma evolução favorável, com um incremento de 2%, sendo este o melhor terceiro trimestre de sempre que a rede registou nos seus 20 anos de operação em Portugal.
Relativamente ao número de transações negociadas por concelho neste terceiro trimestre, Lisboa lidera o top 10 com 2.251 transações, 13,1% do total registado pela RE/MAX. Seguem-se Sintra (6,5%), Cascais (3,6%), Oeiras (3,2%), Almada (3%), Setúbal (2,4%), Amadora e Odivelas (2,2% cada) – no total, os 18 concelhos da Área Metropolitana de Lisboa representam 42,3% dos imóveis transacionados pela rede entre julho e setembro deste ano. Em 6ª e 7ª posições, respetivamente, estão os concelhos de Vila Nova de Gaia e do Porto (2,6% cada do total), pertencentes à Área Metropolitana de Porto.
Peso nas Transacções a nível Nacional no 3º Trimestre 2020
Ranking Concelho Arrendamento Compra/Venda Global
1º Lisboa 28,6% 7,9% 13,1%
2º Sintra 4,6% 7,2% 6,5%
3º Cascais 6% 2,8% 3,6%
4º Oeiras 5% 2,6% 3,2%
5º Almada 3,3% 3% 3%
6º V. N. Gaia 2,2% 2,7% 2,6%
7º Porto 4,4% 2% 2,6%
8º Setúbal 1,7% 2,6% 2,4%
9º Amadora 2,8% 2,1% 2,2%
10º Odivelas 3,1% 1,9% 2,2%
Os apartamentos e as moradias são os dois tipos de propriedade que a rede RE/MAX mais comercializou entre 1 de julho e 30 de setembro, representando 60,7% e 23,1% do total, respetivamente. As tipologias mais procuradas nos apartamentos vendidos foram os T2 (44,7%), seguindo-se os T3 (31,7%), os T1 (17,4%), os T4 (3,9%) e, finalmente, os T0 (1,7%). Aproximadamente 6,6% dos imóveis negociados neste período são terrenos, 3,9% são lojas, 1,2% quintas, 0,9% escritórios e 0,6% armazéns.
Mais agências e mais consultores
O crescimento da RE/MAX não se deu apenas na atividade reportada, mas ocorreu simultaneamente no número de profissionais e na estrutura organizativa. O capital humano da RE/MAX tem vindo a ser reforçado todos os meses, com a integração de centenas de profissionais e uma otimização dos métodos e ferramentas de trabalho.
No arranque de 2020, a rede agregava um total de 340 agências e 7.988 consultores. Ao longo dos nove meses do ano, a consultora imobiliária viu o número de agências sofrer um incremento, tendo fechado o primeiro trimestre do ano com 346 agências, o segundo com 349 agências e, por sua vez, o terceiro trimestre com o registo de 356 agências, um aumento de 9,6% no acumulado do ano. Os números reflectem assim uma capilaridade cada vez mais representativa da rede RE/MAX no território nacional.
Já no que respeita ao número de consultores, entre julho e setembro, verificou-se um aumento bastante significativo, um crescimento de 19,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Com quase 8.000 agentes no início de 2020 (7.988), a rede tem crescido sustentadamente todos os trimestres do ano. No final de março somavam-se 8.310 de agentes RE/MAX, 8.915 no final de junho e, no encerramento do terceiro trimestre, a imobiliária líder de mercado registava 9.394 profissionais, confirmando o seu forte dinamismo no setor.
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